quinta-feira, 27 de junho de 2013

"DIABETES ",VACINA, TÉCNICA COM CÉLULAS-TRONCO E INFORMATIVOS SOBRE A DOENÇA


SOBRE O DIABETES:
     
 
 
 
 
A Diabetes Mellitus está entre as 5 doenças que mais matam, chegando cada vez mais ao topo da lista. É uma doença metabólica caracterizada pelo aumento anormal de glicose (açúcar) no sangue. Embora ainda não haja uma cura definitiva, há vários tratamentos que podem melhorar a qualidade de vida:

 



                                   

O Dia Mundial do Diabetes foi criado em 1991 pela International Diabetes Federation (IDF) em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma resposta ao crescente número de casos em todo o mundo. O objetivo desta data é chamar a atenção, sobretudo no que diz respeito ao acesso à sua prevenção e tratamento adequados e de qualidade para evitar complicações mais severas, reduzindo o impacto sobre os indivíduos, famílias e custos para os sistemas de saúde e para a sociedade em geral. De 2000 a 2010, o diabetes foi responsável por mais de 470 mil mortes em todo o Brasil. Neste período, o número saltou de 35,2 mil para 54,8 mil. Isso significa que a taxa de mortalidade avançou de 20,8 para 28,7 mortes por 100 mil habitantes.



O QUE É DIABETES:

O Diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose. A falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, o diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.


TIPOS DE DIABETES:
                       

Diabetes tipo 1: causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a esse hormônio. O diabetes tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes.

Diabetes tipo 2: resulta da resistência à insulina e de deficiência na secreção de insulina. O diabetes tipo 2 ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes.                                
Diabete Gestacional: é a diminuição da tolerância à glicose, diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo - ou não - persistir após o parto. Sua causa exata ainda não é conhecida.
Outros tipos de diabetes: são decorrentes de defeitos genéticos associados a outras doenças ou ao uso de medicamentos. Podem ser: defeitos genéticos da função da célula beta; defeitos genéticos na ação da insulina; doenças do pâncreas exócrino (pancreatite, neoplasia, hemocromatose, fibrose cística etc.); defeitos induzidos por drogas ou produtos químico(diuréticos, corticoides, betabloqueadores, contraceptivos etc.).                             
Getty Images
O diabetes tipo 2 resulta da resistência à insulina e da deficiência na secreção dessa substância.                        


SINTOMAS DE DIABETES:                    

Principais sintomas do diabetes tipo 1:

  • vontade de urinar diversas vezes
  • fome frequente
  • sede constante
  • perda de peso
  • fraqueza
  • fadiga
  • nervosismo
  • mudanças de humor
  • náusea e vômito.

Principais sintomas do diabetes tipo 2:

  • infecções frequentes
  • alteração visual (visão embaçada)
  • dificuldade na cicatrização de feridas
  • formigamento nos pés e furúnculos.
TRATAMENTO DE DIABETES:

O tratamento correto do diabetes significa manter uma VIDA SAUDÁVEL, evitando diversas complicações do diabetes que surgem em consequência do mau controle da glicemia.                                


COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS:

O prolongamento da hiperglicemia (altas taxas de açúcar no sangue) pode causar sérios danos à saúde:                                


AS COMPLICAÇÕES DO DIABETES INCLUEM:

Retina do olho, podendo causar pequenos sangramentos e, como consequência, a perda da acuidade visual.
Getty Images Arteriosclerose: endurecimento e espessamento da parede das artérias
  • Nefropatia diabética: alterações nos vasos sanguíneos dos rins que fazem com que ocorra uma perda de proteína pela urina. O órgão pode reduzir a sua função lentamente, mas de forma progressiva até a sua paralisação total.
  • Neuropatia diabética: os nervos ficam incapazes de emitir e receber as mensagens do cérebro, provocando sintomas, como formigamento, dormência ou queimação das pernas, pés e mãos, dores locais e desequilíbrio, enfraquecimento muscular, traumatismo dos pelos, pressão baixa, distúrbios digestivos, excesso de transpiração e impotência.
  • Pé diabético: ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés de quem tem diabetes desenvolve uma úlcera (ferida). Seu aparecimento pode ocorrer quando a circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia são mal controlados. Qualquer ferimento nos pés deve ser tratado rapidamente para evitar complicações que podem levar à amputação do membro afetado.
  • Infarto do miocárdio e acidente vascular: ocorrem quando os grandes vasos sanguíneos são afetados, levando à obstrução (arteriosclerose) de órgãos vitais como o coração e o cérebro. O bom controle da glicose, a atividade física e os medicamentos que possam combater a pressão alta, o aumento do colesterol e a suspensão do tabagismo são medidas imprescindíveis de segurança. A incidência desse problema é de duas a quatro vezes maior em pessoas com diabetes.
  • Infecções: o excesso de glicose pode causar danos ao sistema imunológico, aumentando o risco da pessoa com diabetes contrair algum tipo de infecção. Isso ocorre porque os glóbulos brancos (responsáveis pelo combate a vírus, bactérias etc.) ficam menos eficazes com a hiperglicemia. O alto índice de açúcar no sangue é propício para que fungos e bactérias se proliferem em áreas como boca e gengiva, pulmões, pele, pés, genitais e local de incisão cirúrgica.

CONVIVENDO/PROGNÓSTICO:                        

Pacientes com diabetes devem ser orientados a:
 
  • Realizar exame diário dos pés para evitar o aparecimento de lesões
  • Manter uma alimentação saudável 
  • Utilizar os medicamentos prescritos
  • Praticar atividades físicas
  • Manter um bom controle da glicemia, seguindo corretamente as orientações médicas.
Getty Images 
É possível monitorar o controle de glicemia em casa, por meio do teste de "ponta de dedo"                        

PREVENÇÃO:                        

Pacientes com história familiar de diabetes devem ser orientados a:
  • Manter o peso normal
  • Não fumar
  • Controlar pressão arterial
  • Evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas
  • Praticar atividade física regular.
 
"VACINA ÀS AVESSAS " É TESTADA PARA TRATAR DIABETES TIPO 1.
27/06/2013

Em busca de uma nova arma contra o diabetes tipo 1, forma da doença que costuma afetar crianças e adolescentes, cientistas da Holanda e dos EUA desenvolveram uma espécie de vacina às avessas, projetada para amansar o sistema de defesa do organismo.
A estratégia faz sentido porque essa forma de diabetes surge quando o corpo do próprio paciente se volta contra ele, destruindo as células do pâncreas que produzem o hormônio insulina.
Com cada vez menos insulina em seu organismo, o paciente se torna incapaz de controlar os níveis de açúcar no sangue, o que pode levá-lo à morte se ele não repuser o hormônio com frequência.

 

A nova abordagem conseguiu impedir que o pâncreas dos pacientes sofresse mais danos e, em alguns casos, parece ter feito com que o organismo deles aumentasse sua produção natural de insulina. Além disso, as células de defesa que estavam atacando as "fábricas" do hormônio passaram a sumir.

Esses efeitos positivos acabaram passando três meses depois das 12 semanas de tratamento experimental, mas os autores da pesquisa pretendem verificar se é possível obter efeitos mais duradouros com um tempo maior de terapia.

DNA

O estudo, coordenado por Bart Roep, da Universidade de Leiden, na Holanda, está na edição desta semana da revista especializada "Science Translational Medicine".

Em essência, o que os pesquisadores criaram é uma vacina de DNA "ao contrário".

Grosso modo, vacinas funcionam apresentando ao sistema imunológico (de defesa) um exemplo do inimigo que ele precisa enfrentar (como bactérias enfraquecidas ou fragmentos de um vírus).

Com base nessa pista, o sistema de defesa se prepara, fabricando anticorpos ou células para atacar tal adversário.

No diabetes tipo 1, esse sistema falha, e um dos erros é que certas células de defesa, os linfócitos T CD8, põem-se a destruir as células produtoras de insulina do pâncreas. A intenção dos pesquisadores era aumentar a tolerância do sistema imune dos doentes à insulina e evitar esse ataque suicida.

"Imagine um pit bull ou outro cão bravo. Se ele for criado comigo desde pequeno, perco o medo", compara o médico Carlos Eduardo Couri, especialista em diabetes da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.

Para conseguir isso, Roep e companhia injetaram, num grupo de 80 pacientes, um fragmento sintético de DNA, no qual havia o gene que contém a receita para a produção da proinsulina (matéria-prima da insulina).

Eles alteraram ligeiramente as "letras" químicas dessa receita, no entanto, de modo que o sistema imune encarasse de forma mais calma a molécula. Deu certo, ao menos temporarivamente.

Couri lembra que a técnica apresenta limitações.

"Os pacientes em geral são diagnosticados quando o pâncreas já perdeu entre 70% e 80% da capacidade."

O pesquisador da USP aponta também que em nenhum momento os pacientes do estudo internacional puderam dispensar o uso da insulina. "Tudo isso leva a gente a crer que é preciso ser muito mais agressivo para conseguir um avanço real."

TÉCNICA AVALIADA NO BRASIL PARA TRATAR DIABETES USA CÉLULAS-TRONCO.

  Carlos Eduardo Couri, da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, integra um grupo de pesquisa que já obteve resultados importantes com quimioterápicos que "desligam" totalmente o sistema imune dos pacientes com diabetes.

Depois do tratamento com remédios, os doentes recebem células-tronco de sua própria medula óssea, com o intuito de "reiniciar" seu sistema de defesa.

De 25 pacientes, 18 chegaram a ficar alguns anos livres das doses de insulina, embora a maioria tenha precisado voltar à medicação. "Estamos planejando publicar novos dados sobre essa estratégia em breve", conta.

Apesar de ver limitações na técnica que usa a vacina às avessas contra o diabetes, Couri diz que o bom grau de segurança mostrado no novo estudo sugere que a estratégia pode ter efeito preventivo.

Esse efeito seria obtido se a vacina fosse aplicada em parentes próximos de diabéticos que já possuem, em seu organismo, anticorpos contra componentes do pâncreas. Assim, essas pessoas evitariam desenvolver a doença.
 

ANVISA suspende importação da França de medicamentos para diabetes mas não há risco de desabastecimento
 23/05/2013
A resolução RE n° 1.736, de 14 de maio de 2013 da ANVISA determinou a suspensão da importação dos produtos Glifage XR 500mg, Glucovance 250mg/1,25mg, Glucovance 500mg/2,5mg, Glucovance 500mg/5mg e Glucovance 1000mg/5mg fabricados pela empresa Merck Santé S.A.S., França, por não atender às exigências regulamentares da Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA)
A Merck S.A já informou à ANVISA de que não existe risco de desabastecimento do mercado interno, tampouco do programa Farmácia Popular, tendo em vista que os produtos Glifage XR e Glucovance, exceto o Glucovance 1000mg/5mg, são fabricados em suas instalações no Brasil. A unidade brasileira se encontra devidamente certificada pela ANVISA e, portanto, os produtos nela fabricados estão aptos a serem comercializados normalmente no mercado brasileiro.

 DIABETES AFETA A SAÚDE BUCAL DE 12 MILHÕES DE BRASILEIROS

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença pode ser definida como a elevação do nível de glicose no sangue, também chamado de hiperglicemia



A diabetes, doença que afeta 12 milhões de brasileiros, é também uma das principais responsáveis pelos casos de gengivite - um estágio inicial de doença gengival - e periodontite, doença gengival avançada com perdas ósseas. Ambas interferem no controle do índice glicêmico devido a presença transitória de bactérias no sangue.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, a doença pode ser definida como a elevação do nível de glicose no sangue, também chamado de hiperglicemia. Isso acontece quando o organismo – e também a insulina, substância produzida nas células do pâncreas - não consegue absorver a quantidade de açúcar produzida pelo corpo através dos alimentos.

Quando a diabetes escapa ao controle, toda a defesa do organismo fica debilitada, principalmente o sistema circulatório, o que gera dificuldade ou deficiência na reparação dos tecidos ósseos e moles.
A diabetes, doença que afeta 12 milhões de brasileiros, é também uma das principais responsáveis pelos casos de gengivite (Foto: Divulgação)
A diabetes, doença que afeta 12 milhões de brasileiros, é também uma das principais responsáveis pelos casos de gengivite (Foto: Divulgação)

Como aproximadamente metade dos portadores desconhece possuir a doença, no Dia Internacional do Diabético, celebrado em 27 de junho*, é importante tomar atenção aos sintomas. A boca seca, o mau hálito, o insucesso na colocação de implantes, a tendência à hemorragia bucal, além da gengivite e da periodontite, são as principais manifestações bucais de que algo não está bem.

“A gengiva muito vermelha, dolorida, inchada e com sangramento é um claro sinal de gengivite. Se isso estiver associado à retração gengival, ao amolecimento e perda de dentes e a sensibilidade próxima à raiz, o quadro evoluiu para uma periodontite. Neste caso é indicado procurar um médico especialista para avaliar a possibilidade de desenvolvimento de uma diabetes, além do controle feito com o cirurgião-dentista”, alerta o Dr. José Henrique de Oliveira, diretor de Operações e Credenciamento do INPAO Dental, operadora pioneira de odontologia no Brasil.

Segundo ele, para prevenir essas manifestações é necessário visitar periodicamente um cirurgião-dentista, melhorar urgentemente a higiene oral e fazer alimentações balanceadas. “Com uma boa saúde bucal, você elimina a dor, problemas com o mau hálito e a perda precoce de dentes. Em contrapartida, aumenta a massa gengival, estimula a irrigação sanguínea e previne a formação do tártaro e a remoção da placa bacteriana”, finaliza.

É importante lembrar ainda que um cirurgião-dentista está apto a avaliar se a presença das manifestações bucais tem relação com a diabetes. Se isso for percebido, ele deve encaminhar o paciente, sempre que necessário, para uma avaliação médica.


VIVER E CONVIVER COM O DIABETES



 
 
Viver com aumento de açúcar no sangue não é fácil, porém conviver é preciso, tendo em vista uma melhor qualidade de vida. Depois do primeiro impacto de "você é diabético" vem a curiosidade sobre o que é esta doença, como surge e porque aparece em certas pessoas. O diabetes mellitus é um distúrbio no metabolismo do açúcar, no qual a glicose alta no sangue passa para a urina sem ser usada como nutriente pelo organismo. As células do corpo para funcionar necessitam de energia e calor, obtidos através da conversão dos alimentos.

Tais alimentos são constituídos de três nutrientes principais: carboidratos, cuja transformação libera glicose (açúcar) no sangue, proteínas, que fornecem aminoácidos e gorduras, que se degradam em ácidos graxos. A energia pode ser retirada destas três categorias de alimentos, porém os carboidratos são mais importantes pela rapidez e facilidade de conversão.

A glicose fica armazenada no fígado, que libera o açúcar para o sangue nos intervalos das refeições ou quando o organismo precisa de energia, mantendo sempre uma taxa constante em torno de 70 a 90mg/dL. A glicose, para penetrar na célula, precisa de ajuda da insulina, que é uma substância fabricada pelo pâncreas. Quando o nível de açúcar aumenta no sangue após uma refeição, a quantidade de insulina também aumenta, para que o excesso de glicose seja rapidamente retirado da circulação, voltando ao nível normal.

O estoque de insulina é constantemente renovado pelo pâncreas, pois a insulina utilizada sofre degradação, sendo eliminada. A doença surge quando o pâncreas deixa de produzir insulina (diabetes tipo 1) ou pela incapacidade das células (musculares e adiposas) em aproveitar a insulina produzida (diabetes tipo 2). Em ambos os casos o nível de glicose fica sempre alto no sangue (glicemia acima de 126mg/dL), porém o açúcar não penetra nas células, pela redução ou insatisfatório aproveitamento da insulina. Neste caso, as células passam fome, sem o necessário aporte de energia para seu funcionamento.

No diabetes tipo 1 (crianças e jovens) não se sabe a causa da destruição das células produtoras de insulina no pâncreas (ilhotas de Langherans), mas parece que o mecanismo é auto-imune, enquanto no tipo 2 é desconhecido o porquê da ação reduzida da insulina (resistência insulínica), mas parece existir um componente genético relacionado à obesidade. O diabetes tipo 2 surge geralmente após os 40 anos de idade, afeta de 5% a 10% da população e é mais frequente nos obesos, enquanto o tipo 1 é mais grave, aparece nos primeiros anos de vida e apresenta evolução variável.

Existem dois tipos de diabetes: mellitus e insipidus, que é um distúrbio da neurohipófise, com deficiência do hormônio diurético, acarretando incapacidade de produzir urina concentrada. O quadro clínico do mellitus varia com o tipo: no 1 existe perda de peso, desidratação, presença de cetonúria, hiperventilação e início recente, enquanto no 2 ocorre obesidade, perda de peso e início insidioso. Em ambos os tipos aparecem poliúria (urina em grande quantidade), polidipsia (sede intensa), fraqueza, furúnculos, prurido na genitália e infecções, principalmente por fungos (candidíase).

O tipo 2 pode ser assintomático por muitos anos, porém, quando o nível de glicose ultrapassa 180mg/dL, instalam-se os sintomas. Um bom controle do nível de açúcar no sangue retarda ou previne o aparecimento de importantes complicações, como aumento do risco de ataque cardíaco (angina, infarto etc), problemas circulatórios, perda da sensibilidade nas pernas e pés, distúrbios visuais (retinopatia) e doenças renais (nefropatias). Daí a importância do tratamento, que deve ser feito com dieta, exercícios e medicamentos, como insulina ou drogas que estimulam a produção de insulina e facilitam a entrada de glicose nas células.

O tipo 1 deve sempre ser tratado com insulina, enquanto o tipo 2 pode ser controlado com estimulantes do pâncreas ou que reduzem a resistência à insulina. Na dieta usar açúcares de absorção lenta (batata, arroz, vegetais etc) em relação aos rápidos (geleias, doces, sucos de fruta etc). O ideal é fazer de 4 a 6 refeições/dia, mantendo horários rígidos e quantidade adequada para não engordar, dando preferência a pães de fibra ou integral, verduras e legumes, evitando gorduras, açúcares e álcool.

Os exercícios são fundamentais (qualquer tipo), pois aumentam a sensibilidade do corpo à insulina, diminuindo o nível de glicose no sangue. Infelizmente podem ocorrer efeitos colaterais durante o tratamento, como a hipoglicemia, com numerosos sintomas desagradáveis. Para o controle da glicemia no sangue ou urina existem numerosos tipos de aparelhos (glicofita etc), todavia, é sempre bom procurar um profissional duas ou três vezes por ano, a fim de detectar complicações ou desvios de controle.

* Artigo extraído do livro "Doenças, conhecer para prevenir" (volume 1 - Ottoni Editora - págs. 215 a 217), de autoria do médico infectologista Mário Cândido de Oliveira Gomes, falecido aos 77 anos no dia 6 de junho de 2013.

VEJA TABMÉM:

LINK: SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES

http://www.diabetes.org.br/

Um comentário:

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